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Sunday, May 16, 2004

Grande a árvore. Corro de encontro a ela: Repetidamente.

Quero derrubá-la. em libertações descontroladas de vontade. quero guiar as suas raízes por poros de terra que sonho. mas choro. choro embates desencontrados com a plenitude.

Abro os braços para o ar. Sorrio o céu. Sorrio as folhas que pairam. Mas a minha vontade ou o meu pensamento não são céu. não são folhas. são divergências de realidade: numa vontade de controlar a natureza. injusta. numa vontade de me desintegrar em explosões de energia e entregá-la às pessoas de quem gosto, em desejos que queria conceder como o génio da lâmpada, na possibilidade de derrubar a perfeição.


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